Modelos de malformação fetal são usados na pesquisa médica para entender as causas e mecanismos de anormalidades congênitas ou defeitos congênitos. Esses modelos podem ser categorizados em diferentes tipos com base em sua abordagem e nas espécies envolvidas. Aqui estão alguns tipos comuns:
1. ** Modelos animais **:
- ** Redores (camundongos, ratos) **: amplamente utilizados devido ao seu curto período de gestação, tamanhos de lixo grandes e similaridade genética com os seres humanos. Os pesquisadores geralmente induzem malformações através de fatores ambientais (por exemplo, medicamentos, radiação) ou modificações genéticas.
- ** Zebrafish **: Conhecido por sua transparência durante o desenvolvimento, o que permite fácil observação de estruturas internas.
- ** Embriões de pintinhos **: frequentemente usado devido à sua acessibilidade e facilidade de manipulação.
2. ** Modelos de cultura de células **:
- Modelos in vitro usando linhas celulares humanas ou animais para estudar aspectos específicos do desenvolvimento e malformação fetal.
3. ** Simulações de computador e modelos matemáticos **:
- Esses modelos usam métodos computacionais para simular o desenvolvimento fetal e prever os efeitos de vários fatores na saúde fetal.
4. ** Estudos Humanos **:
- relatos de casos e estudos observacionais que documentam anomalias congênitas em populações humanas. Estes são limitados por considerações éticas, mas fornecem dados valiosos do mundo real.
5. ** Modelos genéticos **:
- Concentre -se em entender o papel de genes específicos no desenvolvimento fetal. Isso pode envolver modelos de nocaute ou mouse, onde genes específicos são modificados.
Cada tipo de modelo tem seus pontos fortes e limitações, e os pesquisadores geralmente combinam várias abordagens para obter informações abrangentes sobre malformações fetais.